Há palavras nela. Contidas. Querem vazar, transbordar, mas não encontram saída. Talvez por tanto tê-las calado.
Ela, esse turbilhão de sensações, uma guerra inteira. Ela talvez deixe confusas as palavras. Não sabem quando nem como explodirem. Recuam.
Ela, esse amontoado de sensações sem nome, nesse acúmulo de não-dizeres.
Pobres delas, as palavras.
domingo, 6 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ah, mas quando abrir as comportas, coitada dela. rs
ResponderExcluirBeijo