Hoje me habita
um silêncio intenso,
tão sem sentido.
Tanto quanto
a própria vida é.
E de tão calada,
só se ouve
coração em mim.
São tantos os ruídos
que me habitam,
que não consigo [nem quero] hoje
casar palavras,
nem dar sentido.
Habita-me um quê intangível.
E a sensação
é tão agridoce.
Tem gosto
de vida.
sábado, 26 de junho de 2010
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Também gostei muito do seu espaço, já estou aqui, o ombro da minha escrita está encostando no da sua, tá sentindo aí? =)
ResponderExcluirBeijos,
Geraldo.
hoje me habita
ResponderExcluirum sentimento bom de descoberta.
gostei do poema. de fato a vida é agridoce.
:)
ResponderExcluirEstou por aqui, silenciosamente. Sentindo. Saudades.
:-*** e pasteis
Foi a surpresa mais linda, Vivi.
ResponderExcluirA saudade por aqui tem sido muito sentida também.
Muitos pastéis, pra gente!
Beijitos
Então feche os olhos e sinta. Pra isso - ainda bem! - não é preciso palavras.
ResponderExcluirBeijoca, flor!
LINDO!
ResponderExcluirÓtimo texto pro meu hoje...
Um bjo,
Talita.
que belo post.
ResponderExcluirLindo, muito bom.
Maurizio
Mary, obrigado pela visita no "proseares" e pelas doces e gentis palavras. Tb gostei de estar aqui.Beijos.
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