domingo, 30 de maio de 2010

De uma madrugada

Era em momentos assim que ela podia sentir o quão preciosa era a suavidade de agires que ele tinha.
Ele massageou-lhe os pés madrugada afora. Tinha nos lábios um sorriso e no olhar um sem-número de carinhos sem-nome.
O mundo acontecia com o cheiro que fosse. Ali só se sentia a fragrância de cacau que lhe afagava a pele.
E ela pensou que deve ser a isso que chamam felicidade.

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