Era em momentos assim que ela podia sentir o quão preciosa era a suavidade de agires que ele tinha.
Ele massageou-lhe os pés madrugada afora. Tinha nos lábios um sorriso e no olhar um sem-número de carinhos sem-nome.
O mundo acontecia com o cheiro que fosse. Ali só se sentia a fragrância de cacau que lhe afagava a pele.
E ela pensou que deve ser a isso que chamam felicidade.
domingo, 30 de maio de 2010
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ai que lindo e que delícia. =]
ResponderExcluirbeijos
Sorri aqui.
ResponderExcluirLindo esse monte de imagens doces que dançaram na minha frente.
Beijo